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A Gestão de Equipes Virtuais: um olhar da neurociência no bem-estar e gestão das equipes virtuais.

Resumo

O presente artigo propõe-se a analisar o trabalho virtual e os impactos para a saúde mental do indivíduo que podem advir da ausência da relação interpessoal presencial diante do distanciamento físico proporcionado por esse método de trabalho, sob a ótica da neurociência, considerando bases científicas que evidenciam a necessidade preeminente do cérebro de se relacionar socialmente. O artigo aborda, ainda, ações de gestão que visam a aprimorar o gerenciamento de equipes que sejam total ou parcialmente virtuais, ações essas que podem mitigar os riscos relacionados ao distanciamento social no ambiente profissional.

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Biografia do Autor

André Anderson de Oliveira Barbosa

Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU) desde 2006, especialista em Planejamento Estratégico em Organizações Públicas pela Universidade Gama Filho e Neurociência e Comportamento pela PUC-RS. Atualmente ocupa o cargo de Diretor de Estratégia de Gestão de Pessoas no TCU. Contato: (61) 9826-9696