Resumen
Pouco empregada no âmbito das auditorias no setor público nacional, a Amostragem por Unidade Monetária possui reconhecimento internacional como técnica útil em auditorias financeiras. A literatura contábil é pródiga em apresentar procedimentos dessa técnica, sendo raros, entretanto, os trabalhos que pormenorizam os seus fundamentos. De outro lado, os estatísticos pátrios pouco compreendem a Amostragem por Unidade Monetária, em virtude de não ser uma técnica tradicional de amostragem. Visando preencher essa lacuna multidisciplinar, este artigo busca apresentar a fundamentação estatística que ampara o dimensionamento amostral da técnica. Propõe, com base em documentações contábeis internacionais e em desenvolvimentos matemáticos, um método geral de cálculo de tamanho de amostra. O método proposto também se presta a justificar a formulação tradicionalmente encontrada na literatura contábil.
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